No Brasil, apesar da diversidade de fontes alternativas e renováveis de energia, a geração por biomassas representa menos de 1% da matriz energética nacional. De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia (APMPE), Paulo Celso Guerra Lage, é possível elevar e diversificar a matriz brasileira. Porém, segundo ele, o governo tem que regulamentar o Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (Proinfa). No fim do mês passado, o governo federal lançou um programa semelhante, o de “Geração de Energia por Biomassa, Bagaço de Cana-de-Açúcar e Resíduos”, que é coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. (Jornal Correio)
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