Em meio à crise financeira, a gestora DGF Investimentos captou R$ 300 milhões para seu fundo FIP Terra Viva e vai investir em etanol. Foram obtidos recursos de seis fundos de pensão – todos brasileiros -, do BNDES e da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Segundo Sidney Chameh, que criou a DGF em 2001, o objetivo da carteira é fazer cerca de seis investimentos a partir deste mês. As áreas de interesse passam por empresas especializadas em desenvolver novos materiais e equipamentos ligados à cadeia produtiva do etanol e projetos relacionados a cogeração de energia a partir do bagaço da cana. Outro alvo são compras de usinas, operações que vão exigir apartes maiores do fundo, que podem chegar a R$ 90 milhões.
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