O governo da França anuncia que vai cortar os subsídios à produção do etanol, feito a partir de cereais e açúcar de beterraba, o que deve abrir mercado para as exportações brasileiras. Em seu orçamento para 2009, o presidente francês da França, Nicolas Sarkozy, sugere uma redução dos subsídios até que seja totalmente eliminado em 2012. A decisão é uma das primeiras na Europa e reduz as distorções no mercado. A proposta, que aguarda aprovação da Assembléia Nacional, indica que a ajuda fiscal ao etanol deve cair de 27 centavos de euros por litro em 2008 para 17 centavos em 2009. Os produtores alegam que uma ajuda inferior a 21 centavos de euro tornará o produto inviável. Para Alain dAnselme, presidente do Sindicato de Produtores de Álcool, as conseqüências da queda dos subsídios serão “catastróficas”.
Mercado
França vai cortar subsídios à produção de etanol
Mais Notícias
Mais artigosMilho
Cerradinho anuncia expansão de unidade de etanol de milho
Unidade industrial de Chapadão do Céu (GO) da Cerradinho Bioenergia receberá investimentos de R$ 140 milhões
Biometano
Copersucar aposta em novos biocombustíveis e mira expansão sustentável
Biometano e biobunker entram na pauta, com inspiração no case da Usina Cocal, que conta com parte da frota abastecida pelo biocombustível
RenovaBio
Etanol importado dos EUA poderá emitir CBIOs; saiba mais aqui
Emissão de CBIOs por etanol comprado dos EUA está em certificado liberado pela ANP
Logistica
Terminal recém-inaugurado pela LDC pode receber até 6 mil toneladas de açúcar por dia
Terminal da LDC se tornará um novo modal logístico para as usinas localizadas no Centro-Sul do país, ao permitir o escoamento da produção de açúcar ao Porto de Santos via modal ferroviário
Mercado
Conheça as usinas que fabricam açúcar orgânico e podem ser prejudicadas com "tarifaço"
Com as novas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos, a taxação do produto pode chegar a 98%
Administração
Como a Usina São Manoel dobrou lucro na safra 2024/25?
Usina fecha safra 2024/25 com lucro líquido de R$ 216,8 milhões e reforça investimentos em eficiência e sustentabilidade diante das incertezas para 2025/26