Após anunciar uma série de decretos executivos, com o objetivo de desacelerar o aquecimento global e reduzir as emissões estaduais de gases causadores do efeito-estufa em mais de 25%, para alcançar os níveis de 1990 em um prazo de 18 anos, o governador da Flórida, o republicano Charlie Chist, mostrou preocupação em atender as expectativas norte-americanas em consumir 40 bilhões de galões de etanol por ano até 2025. Pela produção atual, de 15 bilhões de galões por ano, os Estados Unidos sofreriam uma demanda 50% maior do que pode fornecer. Até outubro de 2008, há, nos Estados Unidos, uma recomendação para adição de 10% de etanol à gasolina. “Consideramos o Brasil líder no desenvolvimento e produção de etanol. Eu vejo essa mudança climática como uma questão de segurança pública”, disse o republicano, e ressaltou que o estado norte-americano quer ser a portão de entrada para o etanol brasileiro nos Estados Unidos. Atualmente, os brasileiros e os norte-americanos detêm 72% da produção mundial, seguido – bem atrás – dos chineses, com 1 bilhão de galões por ano. As informações são da Fiesp.
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Flórida quer ser a porta de entrada para etanol do Brasil
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