Na região centro-sul, o período de maior crescimento vegetativo da cana-de-açúcar ocorre no verão, quando há maior radiação solar, precipitação pluviométrica e temperaturas elevadas.
Com essas condições favoráveis, a planta forma aproximadamente três entrenós por mês, além de 12 folhas totalmente expandidas, podendo alcançar um acúmulo de biomassa em torno de 25 ton/ha em um mês.
Porém, a cultura possui ciclo longo, com períodos de crescimento vegetativo e de maturação. Essa fase passa pelos meses secos e de baixas temperaturas, desejável para que haja uma interrupção no desenvolvimento vegetativo e passe a acumular sacarose. No entanto, os últimos anos vêm apresentando estresse hídrico acima da normalidade, o que contribui para uma redução de produtividade.
Além da seca, pragas e doenças têm causado danos, que impactam na matéria prima. Tais fatores têm afetado a produtividade média dos canaviais, estagnada próxima das 70 ton/ha.
Uma opção viável para recuperar parte do potencial produtivo é a aplicação de fertilizantes foliares, aprimorados nos últimos anos e com muita tecnologia embarcada: formulações inovadoras, balanceamento nutricional específico para a cana, além de pesquisa científica.
O mercado conta com diversos fertilizantes foliares: produtos com apenas finalidade nutricional, e soluções modernas e de alta performance, que contam com nutrição e bioestimulantes com ação fisiológica, para que as plantas expressem seu potencial produtivo e acumulem maior quantidade de biomassa e sacarose.
A Fertiláqua desenvolveu o Energy Cana, um fertilizante foliar de última geração, com bioestimulantes (ácidos orgânicos e aminoácidos) e complexo nutricional, que promove expressivo ganho de massa verde, impactando positivamente na produtividade e na qualidade da matéria prima.
O produto é recomendado para ser aplicado entre novembro e fevereiro, período em que as plantas estão com alta atividade metabólica, produzindo grande quantidade de massa verde.
Aplicando Energy Cana, os danos causados pelo período seco serão minimizados, reduzindo o atraso no desenvolvimento vegetativo da cana, por meio do aumento da atividade fisiológica das plantas e por proporcionar maior número de folhas fotossinteticamente ativas. Além dos ganhos expressivos em TCH, o produto otimizará os ganhos de ATR.