O governo angolano trabalha na estruturação de sua indústria sucroalcooleira com assessoria do escritório Tauil, Chequer & Mello, carioca associado ao americano Thompson & Knight L.L.P. O objetivo é criar condições para o desenvolvimento do setor de etanol e açúcar no país africano, diz o advogado Alexandre Chequer.
A opção de Angola pelo grupo não é mero acaso. O escritório montou, dois anos atrás, um núcleo para atender apenas ao setor de biocombustíveis e orientar investimentos em Brasil, Caribe e África. E o avanço do país na área parece estar credenciando seus profissionais a atuarem na elaboração de novos modelos e práticas no exterior.
Será esse também o assunto do encontro que a Universidade de Harvard promove no Rio depois de amanhã. Tendências mundiais nas áreas de Direito, Economia e Desenvolvimento serão debatidas por juristas internacionais do peso do americano David Kennedy e do tailandês Surakiart Sathirathai, ambos da instituição americana.
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A agenda de visitas do grupo inclui a CVM, a Petrobras, o BNDES e o Tribunal de Justiça do Rio.
— Práticas como a criação do Novo Mercado, pela CVM, estão se tornando
referências internacionais — diz Max Fontes, advogado à frente da Associação da Escola de Direito de Harvard no Brasil.
