Especializada na distribuição de tubos industriais, produção e montagem de equipamentos, a paulista Mercotubos abrirá no próximo ano fábricas no Rio e Pernambuco. Ambas terão como âncoras projetos da Petrobras, responsável por 70% da receita do grupo, estimada em R$ 220 milhões em 2009. Com início de operação previsto para março de 2010, a unidade nordestina será focada na busca por contratos de pré-montagem para as obras da Refinaria Abreu e Lima, da estatal, além do porto e da petroquímica de Suape. Será ainda base de distribuição de produtos para a região, onde a empresa não estava presente. Já no Rio a meta é atender a fase industrial do Comperj, a partir do fim do ano. A empresa investirá R$ 25 milhões nas duas unidades, que terão capacidade de produção de 400 toneladas de aço/mês. “Esperamos crescer 30% em 2010, puxados pelo setor de petróleo e gás. É uma estimativa conservadora se considerarmos a possível retomada de ! setores como sucroalcooleiro e mineração”, diz Luiz Fernando Pugliesi, presidente do grupo. Empresa familiar, a Mercotubos acaba de iniciar sua profissionalização, que será concluída até 2011.
Mais Notícias
Mais artigos
Biometano
Cidades paranaenses recebem rede abastecida por biometano
A rede com cerca de 10 quilômetros de extensão atenderá aos municípios de Cambé e Londrina no Norte do Paraná
Mercado
Jalles tem aval para aumentar capital em R$ 413 milhões
Aprovação do Conselho de Administração da Jalles foi divulgada em Comunicado ao Mercado
Mercado
Agência de classificação de risco divulga relatório sobre a Raízen
Relatório da agência é divulgado em Fato Relevante da Raízen
Mercado
Tereos celebra 25 anos no Brasil com doação de açúcar para municípios
Ação reforça compromisso social da Tereos e sua conexão histórica om as comunidades onde atua
Vagas
bp oferece 10 bolsas integrais em programa de intercâmbio internacional
Brasileiros interessados podem se candidatar até 15 de janeiro no site do programa, destaca a bp
Biodiesel
Estudo aponta que demanda por biocombustíveis pode quadruplicar até 2050
Cerca de 44% das emissões do setor de transportes permanecem em segmentos onde soluções elétricas não são viáveis, abrindo espaço para os biocombustíveis