A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) propôs nesta terça-feira um novo padrão para combustíveis alternativos que provavelmente proibirá alguns processos de produção de etanol de milho devido aos seus níveis de emissão de gases causadores do efeito estufa. Por outro lado, a medida pode encorajar a produção de biocombustíveis mais avançados, que podem ganhar incentivos e um mercado maior.
Dos 36 bilhões de galões de combustíveis renováveis que o Congresso exige que sejam misturados à gasolina até 2022, 21 bilhões de galões devem provir de biocombustíveis avançados.
A nova regra foi exigida pela Lei de Independência e Segurança Energética, e estabelece um padrão para reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa em comparação às emissões da gasolina convencional.
Para que um biocombustível seja classif! icado como avançado, suas emissões de gases causadores do efeito estufa devem ser pelo menos 50% menores do que as emissões associadas à gasolina comum. As emissões de novas fábricas de biocombustível devem ficar pelo menos 20% abaixo das emissões da gasolina comum. As informações são da Dow Jones.