Apesar de admitir os desafios tecnológicos e a inexistência, até o momento, de testes conclusivos e certificados sobre o uso do biodiesel no Brasil, o relatório final do Grupo de Trabalho Interministerial (GIT) do governo federal que estudou a viabilidade do combustível informou que esses fatores “não devem representar empecilhos ao desenvolvimento imediato de ações que estimulem o uso do biodiesel” e recomendou a imediata realização de testes complementares sobre o uso do biodiesel puro (B100) em motores veiculares e estacionários. Entre outras recomendações feitas à Presidência da República por meio da Casa Civil, o GIT pede: a autorização do uso do biodiesel em nível nacional; a realização de estudos técnicos para identificas as matérias-primas viáveis à produção do combustível em nível regional; a normatização, regulamentação e padronização do produto, o incentivo à pesquisa; a implementação de políticas públicas de fomento e de aumento da eficiência na produção; e a criação de uma comissão interministerial permanente para acompanhar a implementação das diretrizes e políticas públicas que vierem a ser definidas pelo governo federal. Essa comissão já foi criada por um decreto publicado no Diário Oficial da União de 24 de dezembro de 2003 e seus membros devem ser indicados até o final da próxima semana. Por fim, o GIT informou no relatório obtido pela Agência Estado que “considera relevante privilegiar-se as parcerias público-privadas” na implementação das recomendações do relatório.
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