O Assessor Jurídico Sindical do Grupo Cosan, Erotides Gil Bosshard, assumiu a presidência do Gerhai (Grupo de Estudos em Recursos Humanos na Agroindústria), na semana passada, durante a 136ª reunião da entidade. Márcia Schreiner deixou o cargo em virtude de compromissos profissionais. A vice-presidência do grupo foi assumida por Mauro de Jesus Garcia, da Nardini.
No discurso de posse, Bosshard se disse orgulhoso com o novo cargo. “Já aviso que vou ´pegar no pé` de todos os membros para que trabalhemos, cada vez mais, em prol do grupo. Temos que colocar o Gerhai na mídia, divulgando todos os trabalhos e mostrando nosso valor”, disse o novo presidente.
Schreiner justificou sua saída dizendo que a mudança no comando da empresa onde trabalha vai exigir maior dedicação. “Novos desafios surgiram em minha carreira profissional e, inevitavelmente, tive de fazer algumas escolhas. Nesse contexto não havia como me dedicar, de maneira correta, às atividades que o presidente de um grupo tão sério como o nosso deve ter. É com muito sentimento, porém, de maneira responsável, que deixo a presidência do Gerhai”.
Reunião
Na 136ª reunião do Gerhai, que contou com a participação de 50 pessoas, foram apresentadas as comissões de trabalho para o VII Seminário Gerhai, que acontecerá em setembro. O grupo também teve a oportunidade de assistir à palestra “Pesquisa de Remuneração de Executivos: Adesão, Necessidade, Definição de Cronograma, Conceito e Metodologia de coleta de dados”, ministrada por José Antônio Prudente de Siqueira, da Wiabiliza Empresarial e Recursos Humanos, responsável pela pesquisa.
O encontro foi fechado pela Supervisora de Recursos Humanos da Usina Coruripe, Aline Gonçalves, que apresentou o case “Projeto OPA – Oficina de Papel Artesanal: Fonte de Geração de Renda”.
“No Projeto, mais de 15 mães de crianças atendidas pelo Florescer (Centro de Atendimento Social de Campo Florido) produzem, a partir da matéria-prima proveniente da mistura da cana-de-açúcar com o papel de sacos de cimento, bolsas, pastas, marcadores de livros, blocos e caixas e oratórios, que ganharam ricos detalhes. Peças de ouricuri e da taboa também são produzidas pelas artesãs, garantindo a sustentabilidade de suas famílias”, disse Aline.