
Não há sinal de guerra, mas pelo menos uma entidade de peso ligada ao etanol de segunda geração, a americana Associação de Biocombustíveis Avançados (ABFA), veio à tona pedir apoio para esse tipo de biocombustível.
Com várias ramificações nos Estados Unidos, o celulósico, ou de segunda geração, estaria indo para a gaveta, devido a falta de apoio institucional.

O presidente da ABA, Michael McAdams, pediu recentemente, durante evento nos EUA, que o programa do governo americano direcionado aos biocombustíveis, o Renewable Fuel Standard (RFS), seja fortificado para que a indústria de celulósico tenha desenvolvimento sustentável.
McAdmans disse que o RFS deveria funcionar melhor em relação a produção de celulósico em escala comercial.
A ABFA pede a extensão do programa relacionado ao segunda geração até 2022 e que, entre outras solicitações, pede que as alterações na legislação do RFS incentivem a indústria americana focada no segunda geração.