Até por volta de 2025 o custo de produção do etanol de segunda geração será igual ao convencional e em 2030 pode chegar a ter custo aproximadamente 30% menor do que o de primeira geração.
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A previsão é de George Jackson de Moraes Rocha, pesquisador sênior da divisão de Processamento de Biomassa do CTBE. Eles e outros especialistas do tema se encontraram nos dias 17 e 18 de novembro, em Campinas, SP, no 1o Workshop Sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de olho na Segunda Geração.
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Promovido pelo Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), as apresentações visaram a implementação e o aprimoramento de plantas industriais do etanol de segunda geração, novas ou existentes.
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Houve debates entre empresas, especialistas do setor e pesquisadores que discutiram os pontos de melhoria da eficiência e redução de custos na produção do etanol 2G.
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O evento teve como principal objetivo abordar os principais desafios científicos e tecnológicos da produção do biocombustível de primeira e segunda geração. “A partir dos debates resultantes, envolvendo a indústria e a comunidade científica, pode-se traçar novos rumos de pesquisas.
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Visamos a obtenção de um produto competitivo a médio prazo e uma realidade consolidada e sustentável no longo prazo”, explicou George Jackson.
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