A segunda prévia do IGP-M fechou em 1,73%, 0,72 ponto porcentual acima da prévia anterior. O principal motivo da elevação foi o aumento da inflação no atacado, motivado pelo dólar, que praticamente duplicou da primeira para a segunda prévia do mês, passando de 1,3% para 2,42%. No varejo, contudo, a inflação ficou quase estável, evoluindo de 0,67% para 0,71%. Para agosto, a previsão do IGP-M fechado fica entre 1,8% e 2%. No ano, o IGPM acumula alta de 7,33% e nos últimos 12 meses de 10,37%. No atacado, 12 das 15 maiores contribuições de alta de preços decorreram direta ou indiretamente do câmbio. Os preços do trigo, que subiram 15,75%, farinha de trigo 20,44%, óleo de soja 7,64%, milho 7,39%, soja 6,81% e óleo diesel 5,21%. Estas acabaram sendo algumas das maiores contribuições para a inflação de preços no atacado. “A presença de itens que sofreram influência do dólar é grande. O grau de cada aumento tem a ver com a influência da taxa de câmbio no produto”, disse o coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. (O Estado de SP)
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