Peter Baron, alemão que ficou quase vinte anos no cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês), deixará em dezembro o cargo para se aposentar. Em entrevista ao Valor Econômico, o experiente diretor diz que a diversificação brasileira a partir da cana-de-açúcar, com a produção de etanol e eletricidade em larga escala, é um exemplo do que indústria açucareira mundial, responsável por ofertar 175 milhões de toneladas do produto por ano, deveria fazer para não sofrer com as variações frequentes deste mercado. “Até os mais eficientes produtores de açúcar não vão conseguir avançar sem diversificação. Esse exemplo vem do Brasil. Não importa o que acontecer no mercado mundial, a indústria brasileira sobrevive melhor”, afirmou.
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Diversificação de produtos é a saída para altos e baixos do mercado
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