O déficit tecnológico do Brasil, causado pela diferença entre a importação e exportação de tecnologia, cresceu 1.400% entre 1993 e 1998, informou hoje a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), num relatório sobre a evolução dos índices de tecnologia no país. O déficit das remessas de capital para transferência de tecnologia saltou de US$ 67 milhões em 1993 para quase US$ 1 bilhão ao final de 1998, disse o relatório, que também apontou dados positivos, como a liderança do Brasil em pesquisas na América Latina. O Estado de São Paulo sozinho, em 1998, foi responsável por quase US$ 1 bilhão dos US$ 2 bilhões gastos pelo Brasil para importar tecnologia. Para o professor João Furtado, da Unesp (Universidade Estadual Paulista), um dos autores do segundo volume da série “Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2001”, o estrondoso déficit é ruim, mas não deve ser visto como o fim do mundo. (Folha de SP)
Mercado
Déficit tecnológico do Brasil aumenta 1.400% em cinco anos
Mais Notícias
Mais artigos
Biometano
Cidades paranaenses recebem rede abastecida por biometano
A rede com cerca de 10 quilômetros de extensão atenderá aos municípios de Cambé e Londrina no Norte do Paraná
Mercado
Jalles tem aval para aumentar capital em R$ 413 milhões
Aprovação do Conselho de Administração da Jalles foi divulgada em Comunicado ao Mercado
Mercado
Agência de classificação de risco divulga relatório sobre a Raízen
Relatório da agência é divulgado em Fato Relevante da Raízen
Mercado
Tereos celebra 25 anos no Brasil com doação de açúcar para municípios
Ação reforça compromisso social da Tereos e sua conexão histórica om as comunidades onde atua
Vagas
bp oferece 10 bolsas integrais em programa de intercâmbio internacional
Brasileiros interessados podem se candidatar até 15 de janeiro no site do programa, destaca a bp
Biodiesel
Estudo aponta que demanda por biocombustíveis pode quadruplicar até 2050
Cerca de 44% das emissões do setor de transportes permanecem em segmentos onde soluções elétricas não são viáveis, abrindo espaço para os biocombustíveis