“Os setores da agroindústria, incluindo suco de laranja, açúcar e álcool, frigoríficos, óleos vegetais, seriam prejudicados com a proposta do fim da cobrança em cascata do PIS e depois, do CONFINS”, diz o deputado federal, Xico Graziano . Segundo Graziano, haveria um aumento de 0,65% para 1,65% na cobrança sobre o faturamento permitindo que as empresas se creditassem do PIS embutido na matéria-prima, o que compensaria cada setor. Na agroindústria em geral, 70% das matérias-primas são adquiridas de agricultores, pessoas físicas, que não recolhem PIS. Isso significa que não haveria como compensar o aumento da alíquota. Como a Receita não aceitou rever a matéria, o deputado, interlocutor da agroindústria nacional julgou conveniente deixar a votação para depois do recesso, no que foi acompanhado pelas demais lideranças partidárias.
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