“Os setores da agroindústria, incluindo suco de laranja, açúcar e álcool, frigoríficos, óleos vegetais, seriam prejudicados com a proposta do fim da cobrança em cascata do PIS e depois, do CONFINS”, diz o deputado federal, Xico Graziano . Segundo Graziano, haveria um aumento de 0,65% para 1,65% na cobrança sobre o faturamento permitindo que as empresas se creditassem do PIS embutido na matéria-prima, o que compensaria cada setor. Na agroindústria em geral, 70% das matérias-primas são adquiridas de agricultores, pessoas físicas, que não recolhem PIS. Isso significa que não haveria como compensar o aumento da alíquota. Como a Receita não aceitou rever a matéria, o deputado, interlocutor da agroindústria nacional julgou conveniente deixar a votação para depois do recesso, no que foi acompanhado pelas demais lideranças partidárias.
Mais Notícias
Mais artigosAgricultura
Presidente da Alcopar estima como será a safra 2026/27 no Paraná; saiba aqui
Estimativa da safra 2026/27 no Paraná é do presidente da Alcopar, Miguel Tranin
Eventos
Por que as baterias de energia serão oportunidade de negócio para as usinas
Megabaterias são estratégicas para armazenar eletricidade cogerada, destaca Newton Duarte, da Cogen
Mercado
Hugo Mota apoia subvenção devido ao tarifaço dos EUA, diz presidente da AFCP
Presidente da Câmara, Hugo Mota, deu apoio à MP que pode conceder subvenção ao setor de cana devido ao tarifaço dos EUA
Administração
Bioenergia do Brasil convoca acionistas; saiba o que eles irão discutir
Edital de convocação dos acionistas da Bioenergia do Brasil está no jornal Diário Comercial
Eventos
RenovaBio: rumos e riscos, segundo o 'pai' do programa
RenovaBio é tema de painel na Conferência Datagro
Mercado
Conheça 3 projetos de bioenergia incluídos no Novo PAC
Divulgação de projetos de bioenergia integrados ao Novo PAC estão em resolução do Comitê Gestor