Teto em seis meses – As cotações do açúcar demerara voltaram ontem a alcançar o maior patamar em mais de seis meses na bolsa de Nova York, como já havia acontecido na semana passada. Os contratos com vencimento em maio fecharam a 18,48 por libra-peso, ganho de 11 pontos. O suporte é oferecido pelas chuvas em regiões produtoras do Brasil, maior produtor e exportador mundial da commodity, que alimentam tensões nesta reta final da colheita no Centro-Sul do país. O excesso de umidade atrapalha os trabalhos e o processamento de cana. Além disso, o fato de a safra atual ser mais “alcooleira” segue também a oferecer sustentação ao mercado. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos registrou alta de 1,29% e alcançou R$ 49,39.
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