Diante do aumento na demanda mundial de açúcar e etanol, o crescimento do setor sucroenergético ainda é tímido e requer incentivos. Com essa afirmação, oengenheiro agrônomo pela Esalq/Usp, mestre e doutor em administração, Marcos Fava Neves, conclui que o consumo mundial é crescente e não faz sentido a cana não receber apoio para contribuir com a balança comercial do Brasil. Fava Neves participa esta semana em Dourados, do 6º Congresso da Cana de Mato Grosso do Sul (Canasul), que acontece de 22 a 24 de outubro de 2012.
O pesquisador irá ministrar a palestra “Agro-Revolução Brasileira” que enfatiza a contribuição da cana e de outras cadeias produtivas no crescimento da participação do país no mercado internacional e o destaque do Brasil no cenário mundial. No evento, o engenheiro agrônomo lançara o livro Doutor Agro. “São reflexões feitas em 20 anos de carreira no agronegócio”, explica.
Notícias Relacionadas
O 6º Canasul conta com 43 estandes para comercialização de produtos e serviços do setor industrial e agrícola sucroenergético, com 12 palestras e oficinas, voltadas para o público agrícola e industrial, e uma rodada de negócios. A expectativa dos organizadores é de movimentar R$ 10 milhões nessa edição, com 5 mil visitantes, além da participação de 50 empresas do setor e 10 usinas.
As inscrições podem ser feitas no site www.semaic.dourados.ms.gov.br.
