O aumento acelerado da colheita mecanizada, particularmente na áreas de expansão da cultura canavieira e na Região Centro-Sul, em substituição à queima da palhada e posterior corte manual tem estimulado técnicos e fabricantes a desenvolverem novos métodos de recepção da cana na indústria.
Em decorrência dessa nova técnica de colheita, pode-se afirmar que nos últimos tempos o setor de recepção e descarga nas indústrias é aquele onde o maior número de modificações tanto em estratégia de trabalho como nos equipamentos propriamente ditos.
Nas regiões de cultivo de cana mais tradicionais, é comum a existência dos dois sistemas em operação, em uma forma de transição. Nas regiões de expansão o corte mecanizado já atingiu 100% da área cultivada.
Um outro aspecto que motivou ainda mais o desenvolvimento de novas soluções na recepção de cana é o fim da lavagem, decorrente de práticas conservacionistas em relação ao meio ambiente e da impossibilidade de se lavar a cana picada, operação que pode provocar perdas de sacarose e introduzir microrganismos que atrapalhem o processo de fermentação para obtenção do etanol.
A matéria completa você acompanha na edição 231 do JornalCana.