As grandes usinas e as usinas ligadas aos grandes grupos têm um grande percentual de participação na cogeração, enquanto à medida que diminui a moagem de cana, em algumas usinas a participação na geração de energia a partir do bagaço de cana também diminui. A afirmação é do diretor da Nascon Agroenergia, Onório Kitayama, assessor comercial de bioeletricidade da BBE, um dos apoiadores da bioeletricidade no país. Ele explica que dois fatos justificam esse quadro: a percepção das grandes que a geração de energia melhora a competitividade dos outros produtos e a sua capacidade de investimento, principalmente em projetos greenfields e a questão da escala de produção tornando mais fácil a instalação de térmicas com taxas de retorno mais favoráveis.O especialista diz procurar incentivar e colocar outras usinas cogerando, mesmo com menor geração, mostrando que podem ser tão viáveis quanto as maiores, pois os investimentos necessários são bem menores.
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