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Clima não sofrerá grandes peraltices

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Desde a primavera do ano passado a falta de chuva começou a dar sinais de alerta no país, período em que mais há precipitações. Isso ocorreu, segundo a metereologista do Climatempo, Fabiana Weycamp, principalmente em dezembro, com volumes significativamente reduzidos. Mas o quadro que coloca os produtores em alerta é a redução significativa de chuvas em fevereiro e março. “Em janeiro, as chuvas volumosas voltaram mas há uma tendência de que ela permaneça mais frequente este mês no Sudeste e Centro-Oeste, em torno de 200 a 300 mm. Porém em fevereiro e março, meses comumente chuvosos, os volumes não devem persistir, já que as previsões indicam pluviosidade de forma irregular”, revela.

Ao ouvir a notícia, um engenheiro agrônomo de uma usina de Minas Gerais, diz que o canavial foi bem sacrificado nesse final de ano com a seca persistente. “Se a chuva não acontecer em fevereiro e março, nossas lavouras poderão ter grandes perdas pois não temos sistema de irrigação em todas as áreas”, comenta.

A matéria completa você acompanha na edição 229 do JornalCana.