Com as incertezas que pairam sobre a economia mundial reforçadas pela expectativa de uma guerra dos Estados Unidos contra o Iraque nas próximas semanas ou meses, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial retomam a partir de quarta-feira, em Washington, o ritual de suas reuniões anuais, interrompido no ano passado pelos ataques terroristas de 11 de setembro. Junto com as centenas de ministros das finanças, presidentes de bancos centrais e altos executivos financeiros esperados nos vários encontros, retornarão à capital americana os manifestantes antiglobalização, com planos para causar-lhes o máximo de desconforto durante a parte formal da reunião, que foi concentrada no sábado e domingo.”Vamos impor uma quarentena a esses representantes da ganância corporativa e detê-los antes que eles empobreçam (as pessoas), poluam e destruam novamente”, disse Robert Weissman, da Mobilização para a Justiça Global, uma central de organizações não-governamentais que convocou os protestos. (O Estado de SP)
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Clima de tensão e guerra cerca reunião do FMI
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