

De acordo com Oliveira, visando a busca constante por inovação, o Grupo Clealco considerou em sua estratégia de negócio a eficiência e a melhoria dos processos industriais. “Com isso, voltamos aos estudos da planta de Queiroz para otimizar a utilização das caldeiras”, disse.
“É uma planta com alto consumo de vapor, depende muito de vapor. Hoje ela tem uma capacidade de vapor instalada de 680 toneladas, bastante vapor, e todo processo era dependente do V1, então destilaria, cozimento, aquecimento. Então a área de evaporação é muito grande, e a evaporação não tem sangria de V2, V3 e muito menos V4. Então o objetivo era adequar e reorganizar esse processo com a estrutura que já existia, numa área que já existia”, explicou Oliveira.
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O case da Clealco foi parte integrante do 10º SINATUB, que teve como tema “Balanços de Massa e Energia e Tratamento de Caldo e Fabricação de Açúcar”. O evento contou com a participação de diversos especialistas e profissionais da área, que ao longo de todo dia compartilharam experiências sobre o assunto.