Um grupo de climatologistas patrocinado pela ONU declarou, ontem, ter identificado a “nuvem marrom asiática”. De acordo com os especialistas, esse nevoeiro flutuante de 10 milhões de milhas quadradas e três quilômetros de espessura de poluição causada pelo homem está se espalhando por todo o continente asiático e bloqueando até 15% da luz do Sol. Liderado pelo professor Paul Grutzen, cujo trabalho sobre o buraco na camada de ozônio lhe valeu o Prêmio Nobel de Ciência de 1995, o grupo descobriu que a nuvem poderá ser soprada, na estratosfera, em volta de meio mundo, em menos de uma semana. Segundo os cientistas, com os combustíveis fósseis queimados pelo homem afetando cada vez mais o clima global, segundo se presume, a nuvem marrom torna mais complexas as tentativas dos cientistas de compreender o clima no nível regional.O professor V. Ramanathan, do Instituto Oceanográfico US Scripps, que pesquisou o fenômeno durante cinco anos, afirmou que não se trata de um problema exclusivamente asiático. (Agência Estado)
Mercado
Cientistas identificam "nuvem marrom" sobre a Ásia
Mais Notícias
Mais artigos
Mercado
Umoe Bioenergy divulga resultados da safra; saiba aqui
"Safra foi marcada por desafios", destaca a Umoe Bioenergy
Mercado
Nova biorrefinaria, ampliação de unidade: saiba tudo sobre os investimentos da Inpasa
A nova unidade da Inpasa receberá R$ 2,77 bilhões; a expansão de Nova Mutum, outros R$ 704 milhões.
Milho
Cabrera cobra desoneração do etanol durante lançamento do BioMilho Brasil 2026
Ex-ministro da Agricultura afirma que "o milho não é adversário da cana" e alerta quanto a tributação no financiamento privado com a reforma tributária em andamento
Administração
Usina tradicional renova certificação Bonsucro
Renovação de certificação Bonsucro foi obtida após auditoria
Mercado
Crise canavieira no Nordeste: Associação negocia convênio com o BB
Crise canavieira registra redução de 40% no preço da cana por conta do tarifaço dos EUA e de oscilações do mercado
Mercado
Mais um país terá adição de etanol na gasolina a partir de 2026
País terá de importar 160 milhões de galões de etanol por ano para atender à mistura