Os insumos biológicos estão se tornando, cada vez mais, essenciais para o cultivo de canaviais. Eles aumentam a produtividade, promovem a saúde das plantas e do solo, reduzem o uso de fertilizantes químicos e pesticidas, e contribuem para a sustentabilidade agrícola.
Esses insumos estão alinhados com a busca por uma agricultura mais sustentável e têm impactos positivos no meio ambiente e na saúde humana. Em resumo, são fundamentais para o sucesso dos canaviais e para a produção de açúcar e etanol de forma sustentável.
A edição de Junho/Julho do JornalCana tem como destaque a história de um produtor com tradição de mais de 50 anos no setor sucroenergético, da região de Piracicaba – SP, conhecida por seus solos arenosos de classificação D e E, e nos últimos anos com baixo índice pluviométrico, alcançou resultados expressivos após incluir o Adubo Biológico produzido com Microgeo® em seu manejo padrão em suas propriedades.
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Ainda sobre o tema, o leitor encontra uma série de matérias com informações de especialistas e representantes de usinas e empresas que participaram do CANABIO23 – Em busca da Cana Regenerativa, realizado no Centro de Cana IAC em Ribeirão Preto – SP, nos dias 24 e 25 de junho.
Ainda nesta edição, uma matéria do Delcy Mac Cruz abordando a questão do “capturar e enterrar gás carbônico entra no radar do setor sucroenergético”. A tecnologia permite a negativação de emissões e valoriza os créditos de descarbonização e uma entrevista exclusiva com o engenheiro químico Jaime Finguerut. “A total clareza da venda do carbono nestes novos mercados é o que definirá se iremos ou não escalonar esta tecnologia nos próximos anos. É algo factível e o setor precisa ser ágil em conseguir a regulação e valorizar este produto, como o fez no passado com a bioeletricidade (uso do bagaço e da palha)”, explica o especialista.
A edição de junho/julho mostra também que as companhias voltaram a investir para ampliar a sua produção, como case das usinas Santa Maria, na Bahia e São Domingos, em São Paulo. E que outras, estão conseguindo se reerguer, após passar por períodos de recuperação judicial, como a Usina Moreno, que liquidou o saldo das operações DIP Finance contratadas no encerramento do processo de recuperação judicial, que ocorreu, antecipadamente, há cerca de 1 ano e meio.
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Mostra também os investimentos em novas tecnologias, tais como o DT Faceum, uma ferramenta de reconhecimento facial produzida pela Dimastec, que está sendo implantada pela Atvos em todas as suas unidades. A tecnologia reduz custos e traz mais agilidade no registro de ponto dos funcionários.
Além disso, o leitor encontra uma série de matérias sobre o progresso do uso do biometano no Brasil, com testes em ônibus urbanos, através de uma iniciativa pioneira da Companhia Paranaense de Gás (Compagas), em parceria com a Prefeitura de Londrina e a Scania. E também mostra que os produtores rurais começaram a investir no combustível, sendo que o primeiro trator movido a biometano no Brasil foi vendido para uma fazenda em Mato Grosso do Sul, inaugurando um novo segmento de máquinas agrícolas e marca o início de uma nova etapa na busca pela transição energética no país.
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