Uma pesquisa sobre aproveitamento do bagaço de cana na produção de eletricidade mostra que a biomassa tende a ganhar espaço na matriz energética nacional. O assunto vem sendo investigado pelo Centro de Tecnologia Canavieira, de Piracicaba (SP). Num projeto em parceria com a New Holland, indústria que vem adaptando máquinas para enfardamento de bagaço, a alternativa mostra-se mais barata que as usinas hidrelétricas. A vantagem é de R$ 102 para R$ 118 por KWz. No caso das usinas eólicas, fonte de energia limpa, o custo chega a R$ 198/KWz. Com as novas máquinas que estão chegando ao mercado brasileiro, a palha acumulada no campo fica sob o sol até apresentar umidade de aproximadamente 10%. O material é disposto em leiras e enfardado, rendendo até 15 toneladas por hectare. Metade dessa palha pode ser recolhida para produção de energia elétrica, abastecendo as próprias usinas de açúcar e etanol. O setor ainda busca reduzir custos para estimular investimentos.
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Biomassa tende a ganhar espaço na matriz energética
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