A biomassa da cana-de-açúcar tem condições de suprir 80% de toda a demanda residencial de eletricidade do País.
Essa demanda equivale a 100 terawatts-hora (TWh) e pode ser produzida com o uso do bagaço e 50% de recolhimento da palha da cana-de-açúcar.
As informações são do Projeto SUCRE, iniciativa do Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR), gerida em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Menos emissões de gases
Segundo o SUCRE, a bioeletricidade também possui papel prioritário na redução de emissões de gases de feito estufa.
“Considerando a bioeletricidade da cana em substituição parcial da potência instalada prevista para o gás natural, essa geração mitigaria 11,4% das emissões de gases de efeito estufa do setor energético”, relata o Projeto SUCRE.
A eletricidade produzida a partir da biomassa da cana é tema da nova edição da Cartilha da Bioeletricidade, com informações sobre as possibilidades de venda de energia elétrica a partir do bagaço e palha da cana.
A nova edição será lançada em 21/08, na FENASUCRO & AGROCANA, em Sertãozinho, durante o IX Seminário de Bioeletricidade.
As inscrições do Seminário estão esgotadas, mas é possível enviar e-mail para lista de espera.
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