Para o diretor-executivo da Organização Internacional do Açúcar – OIA, Peter Barom, que participou da 25ª reunião do Conselho da WABCG em Ribeirão Preto, após a decisão da Organização Mundial do Comércio – OMC, sobre os subsídios da União Européia, os produtores de açúcar de beterraba terão que buscar alternativas. Segundo ele, um dos caminhos é direcionar a produção de beterraba para a fabricação de álcool carburante. Na opinião dele, será necessário que os governos dos países europeus executem modelo semelhante ao Pro-Álcool brasileiro dos anos 70, pois sem incentivos dificilmente os produtores de beterraba conseguirão sobreviver. Barom observa que produzir álcool de beterraba, na Europa, é mais barato do que açúcar. “Mas, nunca será possível competir com os custos de produção do álcool brasileiro”, ressalta.
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Beterraba vai ser direcionada para produção de álcool na Europa
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