A automação tornou-se sinônimo de eficiência industrial. Aos sistemas
supervisórios, controladores lógicos programáveis, softstarters, entre outros recursos tecnológicos, são atribuídas responsabilidades para solucionar questões ligadas a aumento da ´produtividade, controle de perdas, melhoria da qualidade do produto e garantia de segurança no processo de produção.
É comum ouvir diretores, executivos e funcionários de usinas, destilarias e empresas de automação declararem que esses equipamentos “não brigam com a namorada, não sofrem com a derrota do time de futebol preferido e não passam por momentos de instabilidade emocional”, por isso apresentam desempenho eficaz e preciso.
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Até que ponto, no entanto, a performance da automação é algo real, palpável, ou tornou-se um mito gerado pelas mudanças de paradigmas no mundo empresarial? A relação custo-benefício, desta inovação, é realmente compensadora? Na opinião de profissionais da área, os resultados proporcionados pela automação podem superar as expectativas, desde que o desenvolvimento e a implantação do projeto sigam algumas etapas e procedimentos básicos e, principalmente, estejam vinculados a um Plano Diretor de Automação – PDA e ao planejamento estratégico da empresa.
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