O açúcar voltou a ser motivo de divergências entre representantes brasileiros e argentinos, reunidos ontem em Buenos Aires. Os vice-chanceleres Samuel Pinheiro Guimarães, do Brasil, e Martín Redrado, da Argentina, discordaram diante da imprensa sobre o suposto subsídio que o Proálcool significaria à produção brasileira, argumento do governo argentino para manter as barreiras impostas ao açúcar. “O programa é uma condição excepcional em favor dos produto brasileiro, algo com o que nossos produtores não contam”, questionou Redrado em entrevista no Ministério das Relações Exteriores, embora tenha preferido não falar explicitamente em subsídio. Guimarães respondeu que do ponto de vista do Brasil o Proálcool não representa subsídio. Ambos concordaram, porém, que uma das maneiras de reequilibrar os patamares de custos e benefícios dos dois países seria a implantação de programa similar do lado argentino. “É uma das possibilidades em análise, disse Redrado.
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