Na oitava edição do Simtec – Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira, que inicia nesta terça-feira, em Piracicaba (SP), o projeto Apla/Apex reunirá mais de 15 empresas estrangeiras de países da América do Sul, América Central, Caribe e África, entre outros, em rodadas de negócios.
Os principais objetivos são a realização de novos contatos, divulgação do potencial em equipamentos e serviços, expansão de fronteiras e a consolidação do Brasil como referência em nível internacional em tecnologia para indústria do setor sucroenergético.
Em uma área de 150 metros quadrados, o projeto APLA/Apex conta com um estande no Simtec que concentra informações, material de divulgação e equipe de suporte. No total, serão 10 salas de reuniões já preparadas para receber e oferecer toda a estrutura de network aos participantes. “Vamos oferecer a melhor estrutura com equipamentos e recursos avançados para a obtenção dos melhores resultados. Nosso objetivo é gerar negócios para nossos associados e empresas participantes”, diz Flávio Castelar, secretário executivo do APLA.
O projeto APLA/Apex também recebe uma comitiva de jornalistas estrangeiros que virão a Piracicaba para conhecer e divulgar tecnologias. Durante as rodadas de negócios eles terão a oportunidades de recolher subsídios para a divulgação dos produtos, tecnologias e potencial das empresas brasileiras. “Desde o início da nossa participação no Simtec, sentimos que o projeto tem logrado grande êxito e em decorrência das missões comerciais realizadas. Hoje temos grande penetração nos principais países que desenvolvem política de produção de combustível renovável”, cita José Antonio de Godoy, presidente do Apla.
Godoy cita ainda que o APLA vem desde 2006 promovendo missões comerciais no exterior objetivando divulgar e incentivar a produção de açúcar e álcool em especialmente em países da América do Sul, Caribe, América Central e África. “Dessa forma, empresas e entidades participantes do arranjo podem vender tecnologia e equipamentos para implantação de usinas”, finaliza.