Apla divulga cronograma das missões internacionais

O Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) divulgou nesta quinta, dia 21 de fevereiro, em Sertãozinho (SP) e em Piracicaba (SP) seu cronograma de missões internacionais para os empresários do setor sucroenergético da região.

O evento divulgou às empresas as ações comerciais de 2013 que serão realizadas pelo Apla através do Projeto Brazil Sugarcane Bionergy Solution.

Durante o encontro no Ceise, cerca de 40 participantes acompanharam a palestra de Flávio Castelar, diretor executivo do cluster, que divulgou a agenda que terá início de 20 e 21 de março em Vera Cruz, no México. Em seguida, Castelar fará um prospectiva no mercado da Tailândia, de 25 de maio a 3 de junho, em Bangkok, depois o grupo voltará às missões na Guatemala de 6 a 10 de agosto, na cidade que leva o mesmo nome. Já no Brasil, o cluster poderá acompanhar as ações do Apla na Fenasucro & Agrocana, em Sertãozinho, através de rodadas de negócios, depois no 3º Apla / Datagro, de 20 e 21 de outubro, em São Paulo. De 25 a 29 de novembro, a ação será em Maputo, Moçambique e ainda sem data definida, a missão de Cuba, em Havana, aguarda apenas uma posição do governo local.

Para a realização das ações comerciais internacionais, Castelar explica que antes de marcar uma viagem, visita previamente cerca de 90 dias antes o país escolhido, e se dirige até o governo, entidades do setor, principais grupos para apresentar o objetivo do cluster. Em seguida fecha parcerias em hotéis, estruturas e monta o cronograma. “Esse tipo de missão é muito compensadora porque cada contato comercial fora do Brasil custa em torno de US$ 130,00 a 150,00, e dentro do Brasil cada contato gira em torno de R$ 300,00, incluindo viagem. Também convidamos países vizinhos. Geralmente a área agrícola fecha negócios mais rapidamente e a industrial por ser equipamento customizado, necessita de encomendas e fecha posteriormente. Outros segmentos que fecham negócios mais rápidos são o de automação e de serviços. O Brasil é referência em tecnologia sucroenergética mas muitos países têm uma visão ultrapassada de 20 anos atrás, por isso se tornam necessárias essas apresentações”, revela.

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