No dia 12 de novembro, após uma manifestação contra a instalação de usinas de álcool na região do Pantanal, o jornalista e ambientalista Francisco Anselmo de Barros, de 65 anos, o Francelmo, despejou álcool em todo o corpo e em dois colchões, jogando-os no chão e deitando-se sobre eles enquanto pegavam fogo na esquina mais movimentada de Campo Grande. Ele foi levado para o hospital, mas morreu no dia seguinte. A imolação foi explicada em dez cartas que deixou para a família e amigos. Faça o velório na capela 13, dá mais repercussão, disse na carta dirigida ao amigo Jorge Gonda, que, a seu pedido, preside a organização não-governamental fundada e presidida por ele, a Fundação para Conservação da Natureza de Mato Grosso do Sul.
Mercado
Ambientalista se matou para evitar aprovação
Mais Notícias
Mais artigosAdministração
Novo CEO da Colombo Agroindústria foca ciclo de crescimento da companhia
Luis Marcelo Spadotto, novo CEO da Colombo Agroindústria, assumiu o cargo na quinta-feira, dia 05 de junho
Mercado
Saiba quais são as 4 usinas que a Raízen pode colocar à venda
Negociações em andamento de 4 usinas da Raízen foram divulgadas pela imprensa nesta sexta-feira, dia 06
Mercado
GAFFFF: Risco climático é critério para liberação de crédito e financiamento agrícola
Clima passou a fazer parte da equação para os bancos, afirmam especialistas no GAFFFF
Mercado
Entenda como é o projeto da Vale para rodar caminhões com etanol e diesel
Caminhão fora de estrada poderá rodar com até 70% de etanol
Mercado
Gilberto Tavares de Melo recebe honraria máxima da Confederação Nacional da Indústria
Gilberto Tavares de Melo, do Grupo Olho D'Água, recebe a honraria no próximo dia 18 de junho em Recife
Mercado
Delta Sucroenergia recupera importante passagem rural em Minas Gerais
A obra, que fica no córrego das Toldas, foi iniciada no dia 13 de maio e finalizada no dia 27 do mesmo mês graças a força-tarefa montada pela Delta Sucroenergia