No dia 12 de novembro, após uma manifestação contra a instalação de usinas de álcool na região do Pantanal, o jornalista e ambientalista Francisco Anselmo de Barros, de 65 anos, o Francelmo, despejou álcool em todo o corpo e em dois colchões, jogando-os no chão e deitando-se sobre eles enquanto pegavam fogo na esquina mais movimentada de Campo Grande. Ele foi levado para o hospital, mas morreu no dia seguinte. A imolação foi explicada em dez cartas que deixou para a família e amigos. Faça o velório na capela 13, dá mais repercussão, disse na carta dirigida ao amigo Jorge Gonda, que, a seu pedido, preside a organização não-governamental fundada e presidida por ele, a Fundação para Conservação da Natureza de Mato Grosso do Sul.
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Ambientalista se matou para evitar aprovação
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