O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes disse ontem que o governo tem mecanismos para intervir no mercado, caso os preços do álcool continuem em níveis elevados. O ministro adiantou que uma das medidas possíveis para a intervenção é reduzir o financiamento para a formação de estoques. Segundo Stephanes, não está descartada a possibilidade de reduzir o volume de álcool adicionado à gasolina. A medida, contudo, foi contestada em estudo divulgado pelo Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético (Nipe), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que defendeu o aumento da mistura. O trabalho concluiu que o etanol de cana-de-açúcar, como substituto da gasolina, é uma das soluções mais baratas para reduzir emissões dos gases do efeito estufa.
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