O agronegócio atrai o interesse de bancos, como o Bradesco como financiador de recursos para custeio e investimentos na compra de máquinas e equipamentos. Segundo Rui Pereira Rosa, superintendente executivo da instituição financeira, setores como o sucroenergético são estratégicos.
O problema é que a taxa Selic (que estava em 11,50% anuais em outubro) limita a atração pelos financiamentos, enquanto as linhas subsidiadas pelo governo, como as da safra agrícola, variam entre 6,5% e 6,75% ao ano.
Segundo Rosa, que participou de evento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) em Ribeirão Preto (SP), as taxas cobradas pelos bancos dependem do custo de captação de recursos não controlados, por exemplo, pelo BNDES. Se essas taxas caem, o custo para o tomador também cai.
O interesse do Bradesco pelo agronegócio é comprovado pela carteira de financiamentos destinada para o custeio da safa agrícola 2011/2012, que prossegue até o fim de abril do próximo ano e que totaliza R$ 9,3 bilhões. O montante é 6,7% superior aos R$ 8, 7 bilhões disponibilizados na safra anterior.
Conforme o executivo, os R$ 9,3 bilhões serão praticamente todos tomados pelo setor. “Até o fim de julho, já tínhamos liberado R$ 7,8 bilhões do total em 186 contratos”, disse. “O valor representa 20% de todos os R$ 40 bilhões repassados pelo BNDES”.
Em sua opinião, mesmo as linhas atreladas às taxas de juros da Selic, e que atendem diretamente a cadeia do setor sucroenergético, tendem a ficar mais atraentes caso o Banco Central (por meio do Copom) continue a política de redução dos juros.
Durante palestra no evento em Ribeirão Preto, o executivo estima que em abril do próximo ano a Selic esteja valendo 10% anuais.
A partir daí, o interesse do agronegócio deverá crescer. Rosa citou que o setor precisa de muitos aportes para ganhar produtividade. Citou, como exemplo, a produção de milho. “Temos tecnologia disponível para obter 10 toneladas por hectare, mas estamos na média em 5 toneladas por hectare”, disse.
O agronegócio atrai o interesse de bancos, como o Bradesco como financiador de recursos para custeio e investimentos na compra de máquinas e equipamentos. Segundo Rui Pereira Rosa, superintendente executivo da instituição financeira, setores como o sucroenergético são estratégicos.
O problema é que a taxa Selic (que estava em 11,50% anuais em outubro) limita a atração pelos financiamentos, enquanto as linhas subsidiadas pelo governo, como as da safra agrícola, variam entre 6,5% e 6,75% ao ano.
Segundo Rosa, que participou de evento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) em Ribeirão Preto (SP), as taxas cobradas pelos bancos dependem do custo de captação de recursos não controlados, por exemplo, pelo BNDES. Se essas taxas caem, o custo para o tomador também cai.
O interesse do Bradesco pelo agronegócio é comprovado pela carteira de financiamentos destinada para o custeio da safa agrícola 2011/2012, que prossegue até o fim de abril do próximo ano e que totaliza R$ 9,3 bilhões. O montante é 6,7% superior aos R$ 8, 7 bilhões disponibilizados na safra anterior.
Conforme o executivo, os R$ 9,3 bilhões serão praticamente todos tomados pelo setor. “Até o fim de julho, já tínhamos liberado R$ 7,8 bilhões do total em 186 contratos”, disse. “O valor representa 20% de todos os R$ 40 bilhões repassados pelo BNDES”.
Em sua opinião, mesmo as linhas atreladas às taxas de juros da Selic, e que atendem diretamente a cadeia do setor sucroenergético, tendem a ficar mais atraentes caso o Banco Central (por meio do Copom) continue a política de redução dos juros.
Durante palestra no evento em Ribeirão Preto, o executivo estima que em abril do próximo ano a Selic esteja valendo 10% anuais.
A partir daí, o interesse do agronegócio deverá crescer. Rosa citou que o setor precisa de muitos aportes para ganhar produtividade. Citou, como exemplo, a produção de milho. “Temos tecnologia disponível para obter 10 toneladas por hectare, mas estamos na média em 5 toneladas por hectare”, disse.