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Agrishow 2011: Empresa expõe modelo preferido de empresários do agronegócio

A cada ano a vida do empresário do agronegócio está cada vez mais corrida e dinâmica obrigando-o a se deslocar em grandes distâncias em curto espaço de tempo. Por isso um dos maiores desafios enfrentados por esse executivo é conseguir ir de uma propriedade à outra em diversas partes do país ou cumprir compromissos de urgência sem ter que esperar horas nos aeroportos que são despreparados para a demanda atual. Para tornar mais eficiente, rápida e lucrativa a logística destas viagens, os empresários do setor cada vez mais recorrem à Aviação Executiva. Durante a Agrishow 2011, a Líder Aviação expõe o avião Baron G58, que segundo a empresa, é um dos aviões preferidos no mercado do agronegócio, com bimotor a pistão da Hawker Beechcraft. De acordo com a empresa, o modelo com capacidade para cinco passageiros, opera em pistas curtas e não pavimentadas com eficiência, e consegue decolar em uma pista com apenas 700 metros. Possui suíte de aviônicos Garmin G1000, similar à encontrada em sofisticados jatos. “O Baron possui baixos custos operacionais e pode contar ainda com o programa Support Plus, que garante a previsibilidade total e a redução significativa dos custos de manutenção”, enfatiza Philipe Figueiredo, diretor de Vendas de Aeronaves da Líder Aviação.

A aeronave consegue atingir uma velocidade máxima de 374 km/h e alcance máximo de 2.895 km – Foz do Iguaçu (PR) a Natal (RN), sem escalas, garante a Líder. Além de variedades de aeronaves versáteis, a Líder Aviação também trabalha com uma linha de jatos executivos com alta tecnologia. A faixa de preço varia de acordo com o dólar e com as formas de importação, mas o valor médio do Baron é de US$ 1,2 milhão e os jatos vendidos pela empresa podem custar mais de US$ 20 milhões.

O Brasil possui o 2º maior número de pistas não pavimentadas do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São cerca de 3.500 pistas de terra, grama, saibro ou cascalho – onde os grandes aviões da aviação comercial não conseguem pousar – em contraposição às 700 pistas pavimentadas. Por isso, ter um avião particular, com características que favoreçam pouso e decolagem em pistas curtas e não-pavimentadas, é investir em uma máquina de ganhar tempo, diz Philipe Figueiredo, diretor de Vendas de Aeronaves da Líder Aviação.

“Uma aeronave própria proporciona ao empresário voar de uma fazenda a outra, diretamente, com conforto e privacidade, sem gastar horas em deslocamentos por terra ou esperando em aeroportos comerciais”, completa.