Os produtores brasileiros querem que, ao estabelecer cotas tarifárias dos produtos agrícolas com a União Européia, o Brasil não deixe de lado as negociações de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e o bloco europeu. As propostas foram debatidas na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). As condições para a negociação das cotas serão enviadas ao ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, para discussão na reunião ministerial do Mercosul marcada para os dias 20 a 23 de julho, no Rio de Janeiro (RJ).”O setor privado quer que o acordo de preferência em cotas não encerre a negociação de livre comércio”, diz Gilman Viana Rodrigues, presidente do Fórum Permanente de Negociações Agrícolas da CNA. O estabelecimento das cotas deve ser o início das negociações de acordo.A proposta da CNA é que até o ano que vem as negociações de cotas estejam encerradas para vigência em 2004 e que, no ano seguinte, sejam discutidas normas de livre comércio. “As cotas devem ser fixas, com prazo para reexame, ou variáveis, com perspectiva de livre comércio, em período de 10 anos. (Gazeta Mercantil)
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