O contrato outubro do açúcar bruto fechou em alta na bolsa de Nova York (ICE) na sessão desta segunda-feira, após uma sequência de quedas que durou 13 sessões e levou o adoçante para sua mínima de dois meses.
O primeiro vencimento da commodity ganhou 0,32 centavo de dólar, ou 1,6 por cento, fechando a 20,50 centavos por libra-peso.
A alta do preço, após a queda anormalmente longa, encorajou os produtores do Brasil, maior produtor de açúcar do mundo, a fixar preços.
A colheita de cana da região centro-sul do Brasil deverá prosseguir até setembro sem interrupção por conta de chuvas, as quais prejudicaram a moagem em maio e junho, segundo avaliação da Somar meteorologia nesta segunda-feira.
O spread entre os contratos outubro e março diminuiu, fechando com desconto de 0,67 centavo, ligeiramente mais estreito ante 0,72 centavo da sessão anterior.
Em Londres, o contrato outubro do açúcar refinado ganhou 7,2 dólares, ou 1,29, terminando a sessão a 566,7 dólares por tonelada.
Café
O contrato dezembro do café arábica encerrou em alta nesta segunda-feira, com ganhos de 1,35 centavos, ou 0,8 por cento, para fechar a 1,6455 dólar por libra peso.
O mercado fechou com ganhos após cair para o menor valor em oito semanas, a 1,6025 dólar por libra-peso na sexta-feira, por compras baseadas em gráficos.
No entanto, a tendência de baixa ainda é vista como intacta, disseram traders.
Em Londres, o novembro do café robusta fechou em alta de 1 dólar, cotado a 2.103 dólares por tonelada.
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