O mercado futuro de açúcar em New York fechou nesta quarta-feira, dia 13, com baixa em todos os vencimentos, devido a venda de produtores, trade houses e fundos, segundo a Hencorp Commcor. O MR5 encerrou o dia com 20 pontos de baixa, cotado a US$ 9,12 centavos enquanto o MA5 caiu 16 pontos e terminou o dia cotado a US$ 9,20 centavos. O MR5 abriu um gap logo na abertura, com venda de produtores e trade houses. Essas vendas acionaram stops de venda de fundos, fazendo com que o MR5 afundasse até US$ 9,03 centavos, mínima do dia. A partir desse nível, trade houses entraram na compra, juntamente com especuladores e locais, fazendo assim, com que o MR5 se recuperasse marcando a máxima do dia, quando foi cotado a US$ 9,23 centavos, US$ 0,02 cents abaixo da mínima de terça-feira. Desse momento em diante, vendas de locais e trade houses fizeram com que o mercado recuasse, para fechar mais tarde a US$ 9,12 cents.
Mais Notícias
Mais artigosMercado
Estratégia de implantação de operação da fábrica de açúcar, segundo o diretor industrial da Usina Santa Adélia
Confira a íntegra da apresentação sobre fábrica de açúcar de Helton Oliveira, diretor industrial da Usina Santa Adélia, no SINATUB25
Mercado
Brasil tem escala de atuação quando se fala em produção de biocombustíveis
Essa solução de biocombustíveis gera renda real e tem chance de redução das emissões de gases do efeito estufa
Mercado
Estudo destaca qual é a oferta potencial de biometano no estado de São Paulo
Potencial de biometano no estado de São Paulo é tema de estudo recém-lançado pela Fiesp
Administração
Novo CEO da Colombo Agroindústria foca ciclo de crescimento da companhia
Luis Marcelo Spadotto, novo CEO da Colombo Agroindústria, assumiu o cargo na quinta-feira, dia 05 de junho
Mercado
Saiba quais são as 4 usinas que a Raízen pode colocar à venda
Negociações em andamento de 4 usinas da Raízen foram divulgadas pela imprensa nesta sexta-feira, dia 06
Mercado
GAFFFF: Risco climático é critério para liberação de crédito e financiamento agrícola
Clima passou a fazer parte da equação para os bancos, afirmam especialistas no GAFFFF