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Abegás defende valorização da matriz energética

Nem o álcool competindo com o GVN (Gás Natural Veicular), nem vice-versa. É o que defende o presidente da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), Romero de Oliveira. Para ele, “as potencialidades da matriz energética devem conduzir ao crescimento econômico, com o aproveitamento de todas elas através de uma política com regras claras e bem definidas”.

Ele confirma uma rede de mais de 600 postos de abastecimento do GNV em todo o País, principalmente nos principais centros metropolitanos, e explica que o público potencial avaliado pelas distribuidoras de gás está nos taxistas, transporte coletivo urbano e caminhões de pequeno porte. “Até o final deste ano nossa expectativa é de que o número de pontos de abastecimento atinja mil postos nos grandes centros urbanos, devendo gradativamente haver a interiorização desse tipo de combustível”, afirma o presidente da Abegás.

Ele argumenta ainda que o GNV e o álcool têm características comuns, como a redução da emissão de poluentes e produção nacional. Por isso, entende que devem estar planificados numa política de aproveitamento da matriz energética de tal forma que permite o incentivo à geração de renda e empregos.

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