Fabricantes melhoram a qualidade para aumentar exportações e ganhar as classes A e B. O mercado de cachaça brasileiro quer se renovar. Indústrias tradicionais, como a Tatuzinho, três Fazendas, de Rio Claro (SP), e novos produtores, como a Agrivale, de Macaé (RJ), investem no lançamento de cachaças envelhecidas para o segmento premium. O objetivo da indústria é aumentar as vendas externas e melhorar o produto, em busca de um público mais qualificado. Apesar de terem aumentado dez vezes nos últimos cinco anos, as exportações brasileiras de aguardente de cana-de-açúcar ainda são tímidas, se comparadas ao volume consumido internamente. Segundo dados do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça (PBDAC), do 1 bilhão de litros vendidos no País, apenas 11 milhões vão para o exterior. Além disso, mais de 80% da produção interna está voltada para o consumo das classes populares. Atualmente os principais destinos da cachaça brasileira no exterior são a Espanha, Portugal, Estados Unidos e França. O principal concorrente no mercado internacional é o rum. (Gazeta Mercantil)
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