O agronegócio brasileiro posiciona-se nos três eixos fundamentais da inserção externa contemporânea do Brasil. Tem de lidar com os processos de integração regional sob o guarda-chuva da Área de Livre Comércio das Américas (Alca); da negociação Mercosul-União Européia; das tratativas no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e do fortalecimento de nossa promoção comercial. Assim, num plano mais geral, o agronegócio brasileiro situa-se no âmbito da definição de regras que permitam o acesso desimpedido a mercados. Busca-se, portanto, a derrubada das barreiras protecionistas que tanto obstaculizam o desempenho econômico brasileiro e de outras nações em desenvolvimento. Em razão dos turbinados subsídios agrícolas europeus, por exemplo, chegamos ao absurdo de constatar que é mais barato fazer voar uma vaca de classe executiva do Brasil ou da Austrália rumo a França ou Inglaterra do que produzi-la nestes países. No entanto, o desafio do agronegócio brasileiro é imediato. Não se pode prostrar à espera do estabelecimento de regras do jogo mais justas. É neste contexto que aparece a questão da promoção comercial brasileira, ou seja, o jogo em si. E o Brasil participa deste jogo numa posição altamente competitiva. (O Estado de SP)
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