A produção de energia elétrica a partir da queima do bagaço nas usinas sucroenergéticas, na modalidade conhecida como cogeração, vem aumentando significativamente sua participação na matriz energética brasileira, tendo sua capacidade instalada já ultrapassado o patamar de 5% de toda a produção nacional.
“São várias as vantagens da bioeletricidade, entre elas, o fato de ser renovável, complementar as fontes hídricas, serem previsíveis quanto ao combustível, reduzir emissões de gases do Efeito Estufa e serem geradas próximas aos centros de consumo”, afirmou Zilmar José de Souza, consultor de bioeletricidade da UNICA-União da Industria Açucareira, no recente V Workshop de Agroenergia, realizado do Centro de Cana do IAC.
Um outro aspecto importante é que os projetos podem ser implantados em curto espaço de tempo e podem ser adequadamente integrados às usinas já existentes, ou fazerem parte de projetos novos, do tipo “greenfield”.
Por outro lado, a indústria nacional está perfeitamente equipada para fornecer os equipamentos necessários, compreendendo caldeiras, turbinas, geradores e instalações auxiliares, incluindo o projeto e posta em marcha.
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