JornalCana apresenta 10 informações sobre o novo motor da Scania movido a etanol. Os dados são da própria montadora.
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A Scania prepara o lançamento de um motor de 13 litros, com seis cilindros em linha, para o ED95, com 410 cv e desempenho para aplicações de longo curso
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Debita 2150 Nm, tal como o seu motor similar a diesel, e caracteriza-se por uma boa condução, elevada eficiência e reduções de CO2 até 90%
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O consumo de combustível também é equiparável ao de um motor a diesel convencional. Funciona segundo o princípio do diesel com ignição por compressão
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O etanol é atualmente o combustível renovável mais disponível no mundo e é fácil de produzir localmente em muitos países
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Com o novo motor, a Scania está a lançar mais uma opção de motor a combustível alternativo para a nova geração de caminhões. O ED95 pode significar reduções de CO2 mantendo todas as características de condução e potência que os clientes esperam dos seus grupos propulsores.
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O muito elogiado motor Scania de seis cilindros em linha, de 13 litros, serve de base para o novo e potente motor ED95. Os motores Scania a bioetanol utilizam a ignição por compressão (como os convencionais a diesel), que diminui a necessidade de modificações reais do hardware. Graças às suas características, é adequado para uma série de aplicações em segmentos como o Longo Curso, a Construção e o Transporte Urbano.
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As alterações mais significativas no motor (DC13 157) estão relacionadas com o sistema de injeção de combustível e cilindros modificados para maior compressão.
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O sistema de pós-tratamento baseia-se na mesma filosofia apenas SCR que a Scania adota para quase todos os motores Euro 6.
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O novo motor ED95 vai precisar de intervalos de mudança de óleo (em condições normais) de 45 000 km e os injetores necessitam de manutenção a cada 90 000 km, números que são totalmente aceitáveis, tendo em conta o tipo de motor e o seu desempenho.
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O bioetanol (etanol) é fácil de manusear, a sua produção e manuseamento são relativamente simples e baratos e não se degrada. Mas, obviamente, o mais importante é que irá proporcionar reduções significativas de CO2, a um custo razoável. O bioetanol, numa variedade de formas, é sem dúvida o combustível renovável mais disponível, de uma perspetiva tanto quantitativa como geográfica.