Com a divulgação, ontem, das regras para os leilões de linha de crédito para as exportações, o mercado já tem em mãos elementos positivos -e contrapesos- suficientes para avaliar sua trajetória para as próximas semanas. A melhora de ares começou com a notícia, há pouco mais de duas semanas, de um acordo entre o governo e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que deve liberar para o país US$ 30 bilhões até o fim do ano que vem, sendo que os primeiros US$ 3 bilhões chegam em setembro. O tão esperado acordo, entretanto, não teve o efeito imaginado e acabou contendo as cotações do dólar apenas por dois dias. Viu-se então que o problema do Brasil não era falta de dinheiro, mas falta de crédito -e de credibilidade- para as empresas brasileiras conseguirem dinheiro no exterior, seja para rolar dívidas, seja para obter financiamentos. (Folha de SP)
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