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Mercado chinês é meta para médio e longo prazo, diz Pessoa

A China poderá comprar álcool brasileiro, mas as negociações deverão acontecer no médio e longo prazo, na opinião do empresário José Pessoa de Queiroz Bisneto, presidente do Grupo J. Pessoa.

Uma missão de empresários chineses deverá vir ao Brasil para discutir o mercado de etanol e conhecer a tecnologia brasileira do setor sucroalcooleiro.

“Os chineses estão mudando a geografia do mundo”, afirmou o empresário. Segundo ele, os chineses já compram álcool para fins industriais, mas querem introduzir o conceito de álcool combustível na tentativa de reduzir a dependência do petróleo e reduzir a emissão de poluentes.

Como será sede das Olimpíadas em 2008, os chineses têm pressa para discutir combustíveis alternativos.

Segundo Pessoa, as negociações para exportação de álcool combustível brasileiro para a China deverão ter o respaldo da Petrobrás, empresa que dará o respaldo de garantia de entrega das exportações.

Em um primeiro momento, o empresário acredita que as usinas brasileiras deverão exportar de 2 bilhões a 3 bilhões de litros de álcool para o país asiático.

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