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Medida segura o preço dos combustíveis

Com a redução de 25% para 20% da quantidade de álcool anidro na gasolina, o governo espera manter sem aumentos o preço do combustível para o consumidor.

A perspectiva é que, com a antecipação da safra de cana-de-açúcar e da menor demanda de álcool, a oferta do produto permaneça regularizada e sem pressão nos preços.

No entanto, José Alberto Paiva Gouveia, do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de São Paulo (Sincopetro), acredita que a gasolina pode subir entre R$ 0,05 e R$ 0,06 nas bombas. Segundo ele, essa alta seria resultado da maior quantidade de gasolina no combustível, o que encareceria o preço final.

Conforme o levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o litro da gasolina nos postos de São Paulo, entre 5 a 11 de janeiro, estava saindo por R$ 2,108, em média.

Os donos de carros a álcool não devem levar sustos na hora de abastecer. A redução de 25% para 20% deve aumentar a oferta de álcool nos postos. Segundo Gouveia, nada muda no preço desse combustível. O litro do álcool hidratado estava em R$ 1,292, na média.

Já o diretor do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alísio Vaz, não crê em alterações no preço da gasolina por conta da mudança. (Jornal da Tarde)

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