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Mecanização pede novos conceitos de manejo

A mecanização da colheita de cana-de-açúcar em substituição à queima e sua colheita de forma manual tem proporcionado inegáveis benefícios ao meio ambiente.

No entanto, a adoção em larga escala e em curto espaço de tempo dessa nova modalidade de colheita tem trazido novos desafios para os agrônomos e técnicos agrícolas fazendo com que muitas das práticas de manejo e sistematização dos solos tidas como consolidadas há longo tempo necessitem ser revistas face a mecanização.

Um desses conceitos que necessitaram de modificações é a própria alocação dos talhões no espaço agrícola, pois com o uso cada vez mais intensivo de máquinas para as atividades de preparo do solo, correção e adubação, plantio e colheita é necessário utilizar um novo tipo de geometria.

Os talhões agora necessitam serem de maior comprimento, ou “tiro”, de forma a reduzir o tempo morto na manobra das máquinas ao fim das linhas de cana, pois isso representa pera de eficiência, equivalente a horas paradas dos equipamentos agrícolas.

A matéria completa você acompanha na edição 239 do JornalCana. 

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