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Mais de 50 mil hectares de terras canavieiras foram mapeadas até hoje no Estado da Paraíba pela Associação dos Plantador

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Alessandro Reis / JornalCana

Mais de 50 mil hectares de terras canavieiras foram mapeadas até hoje no Estado da Paraíba pela Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan). Só em 2011, por exemplo, a entidade conseguiu mapear 13.611 hectares, beneficiando 84 produtores de cana.

Segundo a entidade, o produtor rural só se vê obrigado a fazer o georreferenciamento de seus imóveis rurais em casos de transferência (compra, venda ou doação), divisão, desmembramento ou em qualquer outra situação legal que ele precise certificar o tamanho de sua propriedade.

Porém, a entidade afirma que é muito importante o georreferenciamento na hora de se tomar decisões que envolvem a compra de insumos, cálculo de previsões de safra e a demarcação de áreas de Reserva Legal. A Associação realiza este trabalho, gratuitamente, para seus associados desde 2005 e está disponível aos produtores associados durante todo o ano.

“Com o georreferenciamento, o produtor pode, inclusive, planejar o uso de seu solo e ter uma expectativa melhor de sua safra”, disse o tecnólogo em Geoprocessamento da Asplan, Thybério Luna.

Para o presidente da Asplan, Murilo Paraíso, o mapeamento de toda a área de cultivo de cana-de-açúcar na Paraíba é importante não só para que o produtor conheça melhor sua terra, mas também para que o Estado possa cada vez mais se organizar em torno de políticas públicas de incentivo à cultura canavieira. “Assim, o governo tem mais consciência da potencialidade da cultura no Nordeste e pode trabalhar melhor também pelo seu fortalecimento”, lembra.

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